quinta-feira, 23 de julho de 2009
Férias...
domingo, 19 de julho de 2009
Chamas Vivas

sexta-feira, 17 de julho de 2009
Pais ausentes não são os que trabalham fora...
"Hoje, essa expressão ganhou destaque, principalmente, porque muitas escolas e muitos profissionais passaram a creditar o comportamento indisciplinado, ou desinteressado dos estudos, de crianças e adolescentes ao que eles chamam de pais ausentes. Traduzindo: pais ausentes, na concepção quase geral hoje em dia, são os pais que trabalham, e bastante, fora de casa e, por isso, quase não têm tempo para estar com os filhos, acompanhar o desenvolvimento deles, orientá-los sempre que for preciso, ensinar valores morais e de convívio etc. Mas será que uma mãe, por exemplo, que não tem um emprego, que não tem carreira ou vida profissional é, necessariamente, uma mãe presente? E um pai que trabalha mais de dez horas diárias? Ele não pode de modo nenhum ser um pai presente?
Já deu para perceber que pais ausentes não são aqueles que trabalham fora; pais ausentes são aqueles que estão tão voltados para si, para a própria vida, para seus sonhos, metas e ambições, inclusive as que estabeleceram para os filhos, para seu lazer, seus compromissos sociais etc. que quase não sobra tempo interno para os filhos, não resta espaço dentro deles para os filhos. Desse modo, há muitos pais e mães que passam muito tempo cronológico com os filhos, mas, na verdade, são ausentes da vida deles.
Por isso essa culpa que muitos pais, mães, principalmente, sentem em relação aos filhos pelo tempo que dedicam ao trabalho não procede. Na verdade, para o filho é bem melhor que ele tenha a mãe longe por mais tempo, mas realizada e satisfeita quando se relaciona com ele, do que a mãe por perto, mas frustrada e, portanto, impedida de exercer bem seu papel com ele.
Mas é possível equilibrar a dedicação à própria vida, o prazer de exercer um trabalho profissional e de se reconhecer nos frutos dele e, ao mesmo tempo, deixar o tempo,interno, principalmente, dos filhos intacto? Sim, é possível. E, para tanto, é preciso que os pais se dêem conta de que, a partir do momento em que tiveram filhos, a vida se transformou.
E não se trata apenas de ter mais trabalho, de ter mais preocupação, de ter muito mais responsabilidade. A transformação é crucial: trata-se de se responsabilizar por uma nova geração. E isso significa abrir mão de várias coisas para que haja espaço para dar conta dessa nova vida.
Cada pai e cada mãe encontram o seu jeito de fazer o filho perceber que eles estão sempre disponíveis, mesmo que não seja na hora em que o filho quer. Mas eles estão sempre escutando os filhos, mesmo quando estes não usam a mesma linguagem que eles. O que é difícil é ser capaz de ouvir o que o filho fala. Os pais acham que é importante conversar com os filhos, mas poucos sabem ouvir o que eles têm a dizer. Outro dia, em um programa de TV, um homem disse que, caso seus filhos tivessem problemas com drogas na adolescência, ele optaria pelo "democrático" caminho da conversa: "Teria com eles muita conversa, até que eles aceitassem e compreendessem o meu ponto de vista". Que conversa é essa? Isso é monólogo e dos bem autoritários!
O presente mais valioso que os pais podem dar aos filhos é este: uma presença humanizadora, firme, afetiva e efetiva, constante, orientadora, que é o que permite aos filhos que reconheçam seu mundo interior e identifiquem os limites e o potencial do mundo exterior. Assim, eles aprendem a se situar na configuração social em que vão viver e conviver: a partir da família."
Rosely Sayão
Vamos dar este presente aos nosos filhos: AMOR, DEDICAÇÃO, ATENÇÃO... um dia vamos precisar do retorno!
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Que bom seria dar tempo ao tempo...

segunda-feira, 13 de julho de 2009
Sem comentários... imagem de John Gebhardt no Iraque
E mais não digo há imagens que valem por mil palavras.
Uma foto real!
Esta história deveria aparecer nas manchetes dos jornais...

Toda a família desta criança foi executada, pretendiam executá-la também e ainda a atingiram na cabeça... Mas não conseguiram matá-la.
Ela foi tratada no Hospital, está a recuperar mas chora e geme muito.
As enfermeiras dizem que John é o único que consegue acalmá-la.
Assim, John passou as últimas 4 noites segurando-a no colo na cadeira do Hospital, enquanto os 2 dormem a menina tem vindo a recuperar gradualmente.
Eles tornaram-se verdadeiras "estrelas" de guerra.
John representa aquilo que o mundo ocidental gostaria de fazer.
Isto vale a pena partilhar com o mundo inteiro!
Nunca vemos notícias destas na TV ou nos Media em geral.
Se vos tocou, passem a palavra para dar a conhecer...
Todos precisamos de ver que (também) existem destas realidades em que pessoas como o John marcam a diferença, mesmo que seja só com uma pequena menina como esta.
Não podemps orientar o vento mas podemos ajustar a nossa vela... E todos somos alunos desta escola que é a vida.
Eu sou!
Coitados daqueles que acham que já aprenderam tudo!
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Paciência...
Paciência é conquista daqueles que não se constrangem em aprender com os próprios erros, dos que se sentem à vontade em abrir mão do controle, de quantos não se importam em adiar gratificações, de quem não se incomoda em pedir ajuda, daquele que ensaia colocar-se no lugar do outro e respeitar seu ritmo, dos que não desejam “ganhar”, mas sim vencer… a si mesmo, principalmente… Ter paciência é compreender a vida em profundidade… seus ciclos, suas ambiguidades, suas surpresas… Ser paciente é aprender a recomeçar, deixando de lado a vergonha e a culpa… É não ter medo de admitir o equívoco e se esforçar por um dia superá-lo, com dignidade… É confiar nas infinitas possibilidades de crescimento, fazendo o possível ao próprio alcance e entregando a Quem tudo pode o milagre da transformação."
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Imperdível
Riam, riam muito e partilhem com todos...
Rir é o melhor dos remédios!!
Fantástico.
:D :D :D
Bj
terça-feira, 7 de julho de 2009
Deixe de ser quem era...

Foi despedido do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu. Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seu marido ou sua esposa, seus amigos, seus filhos, sua irmã, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.
Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco. O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar. As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora.
Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração – e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar. Deixar ir embora. Soltar.
Desprender-se. Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do “momento ideal”. Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará. Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa – nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.
Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.
Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é."
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Sozinho

Só abro pra você, mais ninguém
E se ela de repente me ganha?
Fala que me ama
Só que é da boca pra fora
Onde está você agora?